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Ministério reúne voluntários para estudo clínico contra covid-19

Os testes serão feitos com o medicamento nitazoxanida

Equipes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) completam na próxima segunda-feira (6) uma rota de quatro municípios paulistas, com o objetivo de reunir participantes para aderir a um estudo clínico que irá investigar a eficácia da nitazoxanida no tratamento de covid-19. A ação #500VoluntáriosJÁ realizou hoje (2) sua segunda etapa, com passagem do ministro titular da pasta, Marcos Pontes, por Barueri.

Ao comentar o potencial do medicamento, um vermífugo prescrito para giardíase, entre outras infecções parasitárias, o ministro disse que, em análises in vitro, houve uma redução de 94% da carga viral do novo coronavírus.

Em meados de abril, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) baixou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 372/2020, proibindo farmácias de vender remédios à base de nitazoxanida sem receita especial em duas vias. “Não tomem remédio por conta própria, isso é importante”, alertou Marcos Pontes.

Em sua fala, o ministro também afirmou que “a má notícia é que essa não será a última pandemia” que a humanidade irá enfrentar e que, por essa razão, o governo brasileiro precisa se preparar para futuras adversidades. Ele destacou o valor da ciência para se fazer frente ao cenário que se instalou e a importância de se alocar recursos públicos para a área, o que, pontuou, “não se faz de um dia para o outro”. “A única maneira de vencer esse problema é a ciência”, sublinhou.

A ação foi iniciada nesta quarta-feira (1º), no Centro de Especialidades Odontológicas, Guarulhos, e segue amanhã (3) para Sorocaba. A mobilização termina em Bauru, na segunda-feira. As equipes receberão os voluntários na Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba e no Núcleo de Saúde Geisel, a partir de 10h.

Qualquer pessoa com mais de 18 anos de idade e que apresente sintomas de síndrome gripal pode se candidatar como voluntária ao experimento. Após serem submetidos a um teste RT-PCR, para confirmar o contágio de covid-19, os participantes do experimento irão ser acompanhados por oito dias pelas equipes do MCTI. Conforme a Agência Brasil apurou, consta da bula da que o medicamento é contraindicado em alguns casos, como para pessoas com doenças hepáticas (no fígado) ou doença renal.

Em nota, o ministério informou que foram identificados cinco remédios com potencial para combater a replicação do novo coronavírus. Chegou-se a essa lista após varredura em um sistema com 2 mil fármacos, feita com inteligência artificial, pelo Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).

Em um documento divulgado ao final de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) cita a nitazoxanida entre outros medicamentos que estão sendo estudados como possibilidade de enfrentamento à covid-19. Os testes da substância também foram objeto de questionamento ao ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, no dia 23 de junho. Em audiência realizada por iniciativa da comissão do Congresso Nacional as ações de combate à crise sanitária, ele respondeu que, de fato, é necessário se obter evidência científica quanto à validade do medicamento no combate à covid-19.

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A importância do convívio social para nossa saúde mental

O indivíduo isolado não existe, disse a psicóloga Nelma Aragon, diretora do Instituto de Psicologia Social Pichon-Rivière. Segundo ela, mesmo estando sozinhos, de certa forma estamos na companhia de outras pessoas com as quais já nos encontramos ou convivemos. Afinal, somos uma soma de referências: sejam as que escolhemos guardar e seguir ou não. Por isso, o convívio social é parte de quem somos.

Sem vida social ficamos privados de muitos estímulos como a comunicação, a resiliência em lidar com o diferente, a empatia, o conhecimento de novas situações e possibilidades e, principalmente o vínculo afetivo, que nos traz segurança, conforto e alegria.

Já é conhecido pela ciência que a vida longa e de qualidade é resultado de um mix de fatores como herança genética, hábitos alimentares, nível de atividade física, uso de substâncias debilitantes como cigarro, álcool e drogas, além da adoção de um estilo de vida mais ou menos estressante.

A novidade é que os laços afetivos estão ganhando um importante espaço nesta combinação. Diversos estudos já demonstram que os relacionamentos de boa qualidade contribuem para uma vida longeva e feliz, além de boa saúde mental.

Pesquisas comprovam que o convívio social é importante para a saúde mental

O psiquiatra Diogo Lara, pesquisador de Neurociências da PUC-RS, conduz estudos na área. Um destes estudos classifica os vínculos afetivos em três níveis: os familiares, os relacionados à amizade e os comunitários (vizinhos e outras pessoas da localidade onde se vive).

Segundo ele, o indivíduo até poderia focar em apenas um deste níveis, mas há melhor resultado quando o foco é distribuído nas três frentes. Por isso, é preciso investir nos relacionamentos interpessoais e estar aberto ao diferente. Com a correria da vida moderna, estímulos trazidos pela tecnologia e facilidades que nos tiram da necessidade de relações pessoais, em alguns casos este tipo de investimento ficou em segundo plano dando espaço a outros como a adoção de pets.

A psicóloga canadense Susan Pinker realizou um amplo estudo para publicar seu livro “O efeito aldeia: como o contato presencial pode nos deixar mais saudáveis e felizes”, (em tradução livre), em 2014. Ela viajou a comunidades chamadas “zonas azuis”, que possuem muitas pessoas centenárias vivendo com qualidade. Nestes locais, ela analisou que a população mais jovem valoriza os mais velhos e vive próxima deles. Sendo assim, a psicóloga é uma embaixadora do cultivo ao relacionamento mais íntimo e próximo. “Há milhares de estudos mostrando a importância de fazer exercícios para a longevidade, mas é mais importante não estar sozinho” disse Susan, em entrevista para a Gazeta do Povo (2018).

Uma pesquisa da Universidade de Cambridge, Reino Unido, publicou uma revisão de 148 estudos, após monitorar 308,8 mil voluntários para analisar qual o impacto do convívio social na mortalidade. A conclusão deste estudo foi que as pessoas com laços sociais mais consistentes apresentaram 50% menos chance de ir a óbito, índice tão ou mais relevante do que o impacto do álcool e do fumo na mortalidade. Se pensarmos nos nossos colegas ancestrais lá da época das cavernas, o estudo tem muito fundamento: naquela época só sobreviveríamos em grupo.

Há um importante estudo conduzido na Universidade de Harvard, Estados Unidos, que acompanhou por 75 anos, desde 1938, milhares de voluntários e considerou diversos aspectos de suas vidas. Constatou-se que estavam em melhores condições físicas e psicológicas, na terceira idade, os que mantiveram seus laços de relacionamentos consistentes e com qualidade.

A ciência da felicidade nas relações sociais

Cientificamente dá para explicar a sensação de prazer que temos após encontrar aquele grupo de bons amigos ou nossos familiares. Nosso organismo libera o chamado “hormônio do amor”, a ocitocina, que acalma e dá sensação de bem-estar. Por outro lado, nosso corpo, numa boa situação social libera menos substâncias estressantes, que elevam a pressão e os batimentos cardíacos. Por isso, aquele encontro de amigos é tão prazeroso e curativo.

Isolamento social na pandemia: como fica nosso convívio social?

A situação de isolamento a que estamos submetidos nesta pandemia por COVID-19 está levando muitas pessoas ao stress ou desânimo. Aqueles que possuem predisposição à depressão, pânico e ansiedade estão ainda mais vulneráveis por não terem o escape social.

Dicas para driblar o efeito “quarentena” e amenizar a sensação de estar isolado:

  • Preze pelo bom convívio com aqueles que estão dividindo o isolamento com você. A quarentena pode ser uma ótima oportunidade para melhorar sua relação com o cônjuge, filhos, pais, irmãos ou seja lá quem for que divide o lar contigo. Use palavras respeitosas e gentis. Divida tarefas. Marque programas divertidos, como jogar um jogo de tabuleiro ou baralho, assistir a um filme ou série juntos, compartilhar uma leitura, cozinhar algo juntos etc.;
  • A tecnologia pode ajudar com chamadas de videoconferência regadas a petiscos e bebidas (não precisa ser, necessariamente, alcoólicas). Troquem experiências, dicas, receitas e, importante, deem muita risada;
  • Busque comunidades online com pessoas que se interessem pelos mesmos assuntos que você. O que não falta neste momento são lives com especialistas em diversos assuntos. Muitos destes eventos virtuais acabam em grupos de Whatsapp ou fóruns nos quais os participantes podem trocar ideias e experiências;
  • Se estiver com muita ansiedade ou solidão, busque ajuda online. Muitos psicólogos estão oferecendo consultas gratuitas.

Qualidade das relações: faça sua parte!

As vantagens do convívio social para a saúde só ocorrem se os relacionamentos tiverem qualidade. Muitas pessoas podem pensar: “mas não depende só de mim”. A boa (ou má) notícia é que dependem sim. Ninguém precisa manter um laço social tóxico. Veja como cultivar bons relacionamentos e descartar os ruins:

  • Busque horários para se relacionar com pessoas que te trazem coisas boas: conhecimento, carinho, acolhimento, valor etc. Um almoço, cafezinho ou compartilhar seu trajeto, por exemplo, são boas maneiras de encaixar os bons encontros na rotina;
  • Tenha uma lista de informações sobre as pessoas que são importantes para você, como aniversário, gostos, endereço etc. Busque maneiras de entrar em contato sempre que possível. Não fique esperando que a pessoa te procure. Se ela não te corresponder, naturalmente vá substituindo por outras relações que façam mais sentido;
  • Não vá ao trabalho só para trabalhar. Aproveite o ambiente para se conectar com as pessoas, mesmo aquelas diferentes de você. Não crie “panelinhas”. Conheça a história de outras pessoas, mesmo que pareçam um pouco “estranhas” de início. Você vai se surpreender;
  • Valorize os mais velhinhos da família ou de seu círculo de convívio. Eles têm muitas histórias para contar e muita energia para se relacionar;
  • Ouça mais. Bons ouvintes são muito bem-vindos em qualquer relação;
  • Isso inclui: deixar o celular um pouco para lá. Faça isso dentro de casa também, não apenas com amigos, mas também com familiares;
  • Não se melindre com respostas ou atitudes não muito simpáticas. A pessoa pode estar apenas tendo um dia ruim. Sorria e dê uma nova chance.
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Julho Amarelo: conscientização de hepatites virais e câncer ósseo

O mês de julho foi o escolhido para abraçar a campanha nacional pela conscientização sobre hepatites virais e câncer nos ossos. É o Julho Amarelo, período em que o Ministério da Saúde e outros órgãos relacionados à saúde usam para disseminar informações sobre estas duas doenças, focando em prevenção, sempre!

Vamos conhecer um pouco mais?

Hepatites virais

A hepatite é uma doença silenciosa e a pessoa pode permanecer infectada por anos sem manifestar sintomas, podendo, um dia, apresentar quadro de câncer ou cirrose. Apenas em 1993 iniciaram-se os testes para diagnosticar a doença. Por isso, é recomendável que pessoas acima dos 40 anos realizem o teste, disponível na rede pública. É rápido, seguro e sigiloso. Maio foi o mês consagrado mundialmente ao combate à hepatite, por isso, nosso site tem um material já disponível sobre esta doença.
CLIQUE AQUI PARA LER MAIS

Câncer nos ossos

O tumor ósseo, também chamado neoplasia, é o crescimento anormal do osso ou de partes dele (massas de tecido ósseo). Pode afetar qualquer osso do corpo, sendo mais comuns em ossos maiores e mais longos como pernas, braços, coluna e bacia. É importante saber que este tipo de câncer não tem grandes chances de ser fatal e há informações científicas sobre prevenção. O câncer ósseo representa pequena fatia dos cânceres no Brasil: apenas 1%. Destes, cerca de 10% apresentam a metástase óssea, que é a forma mais grave da doença. (Fonte: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad).

Tipos de câncer nos ossos

  • Tumor ósseo primário: acomete mais as crianças e os jovens. É um tumor que cresce diretamente no próprio osso, por isso o nome “primário”. Pode ser benigno, na maioria dos casos, ou maligno, ou seja, cancerígeno. Os mais comuns são os tipos: osteossarcoma, tumor de Ewing e condrossarcoma.
  • Tumor ósseo secundário: é quando um tumor vindo de outras partes do corpo se dissemina pelos ossos. Seu surgimento se dá pelo processo de metástase óssea. É mais comum em pessoas mais velhas.
  • Mieloma múltiplo: é um tumor maligno que envolve a medula óssea. A medula é a parte de nosso corpo que realiza a formação do sangue no interior da cavidade do osso. Por isso, este tipo de tumor é caracterizado como câncer na medula e não propriamente no osso. Está incluso nesta listagem para conhecimento.

Sintomas e diagnóstico

É importante consultar um médico ortopedista a qualquer sinal de dor intensa ou fragilidade (fácil quebra) nos ossos, inchaço com sensibilidade (pode sinalizar outros tipos de câncer), fadiga excessiva, febre, perda de peso sem motivo aparente e elevado índice de cálcio no sangue.

Em alguns casos, pode haver compressão da medula espinhal, o que leva à dor aguda nas costas e pescoço, dificuldade para urinar, dormência de partes do corpo e, em casos mais avançados, paralisia.

Para diagnosticar um câncer ósseo, o médico geralmente solicitará exames de sangue e urina, além dos específicos para tumores e exames de imagem. Os mais comuns no caso de suspeita de câncer no osso são:

  • Cintilografia óssea
  • PET/CT
  • Ressonância magnética
  • Tomografia computadorizada

Tratamento

Assim como para tratar outros tumores, no caso dos ósseos é realizada a cirurgia, em alguns casos, a quimioterapia e/ou a radioterapia. A escolha do tratamento dependerá do tipo de tumor, da gravidade, além de questões relacionadas à saúde geral do paciente.

Com o progresso da medicina, atualmente, há tratamentos locais para este tipo de câncer, menos agressivos para o organismo.

Causas e prevenção

Como todo câncer, a causa exata do câncer ósseo não é 100% comprovada. Há estudos que apontam algumas direções, como a possibilidade de um erro no DNA de determinadas células, levando a uma mutação celular ou divisão descontrolada.

Já no caso do câncer ósseo secundário, aquele tipo que advém de outro câncer, sabe-se que alguns tipos desta doença apresentam mais chances de levar ao quadro. São eles: câncer de mama, rim, próstata e tireoide.

Sabe-se também que exposição frequente a altos níveis de radiação, certas síndromes de nascença e a Doença de Paget apresentam riscos para o desenvolvimento do tumor ósseo no médio e longo prazo.

Chances de cura e expectativa de vida

O diagnóstico precoce é sempre o mais importante fator quando falamos de chance de cura de um câncer. Quanto mais cedo diagnosticado, melhores as expectativas de cura e sobrevida. Cânceres diagnosticados tardiamente podem já ter se espalhado para outros órgãos, dificultando o tratamento.

O tempo de vida de pacientes com câncer varia segundo o estágio da doença, a resposta ao tratamento e as condições do paciente: idade, estado de saúde e disposição para o tratamento.

É necessário sempre, confiar no tratamento, buscar todo o acolhimento e apoio possível e seguir as orientações dos especialistas. Somente o médico poderá definir o melhor tratamento para o paciente.

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No Dia do Hospital, reforçamos: valorize os profissionais da saúde!

Hoje, 2 de julho, é o Dia do Hospital. Vamos aproveitar a data para fazer uma reflexão sobre a realidade dos profissionais que atuam nesta área durante o período de pandemia por COVID-19. Vamos conhecer um pouco mais de seu trabalho, medidas de valorização, cuidados e o que podemos fazer para apoiá-los!

COVID-19 e os profissionais dos hospitais

A COVID-19, doença causada pelo novo Coronavírus, é uma ameaça à saúde das pessoas e à saúde pública global. O cenário de pandemia, ainda longe de ser 100% resolvido, é um treinamento real de cooperação, proteção e cuidados com a vida para todos os profissionais da área da saúde.

O Ministério da Saúde é o órgão responsável por repassar no país as orientações que, muitas vezes, vêm da Organização Mundial da Saúde (OMS), baseadas em experiências de outros países.

No campo tático, são os profissionais da saúde – médicos, enfermeiros, técnicos, atendentes, fisioterapeutas, psicólogos, auxiliares de limpeza hospitalar, copeiros, motoristas e outros profissionais – que devem colocar em prática todas as recomendações, protegendo a própria saúde, de seus familiares, dos colegas de trabalho e dos pacientes e tentar reduzir a propagação incontrolável do vírus.

Principalmente se considerarmos os deslocamentos contínuos das pessoas em determinadas regiões e a falta de recursos como leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), equipes e outros equipamentos.

Diante deste cenário e tendências, ainda incipientes, de controle da pandemia é necessário que toda a sociedade se conscientize sobre a realidade destes profissionais. É interessante, também, saber o que está sendo feito para protegê-los.

Proteção da saúde dos profissionais dos hospitais e clínicas

Fornecer equipamentos de proteção individuais (EPIs) e condições adequadas é sempre fundamental, mas a conscientização faz com que o profissional saiba o que precisa para trabalhar, que tipo de ambiente, condição mental, direitos, deveres e atitudes que precisa tomar para proteger a si, e aos colegas.

No caso de um cenário de epidemia ou pandemia, é necessário adotar todas as medidas de proteção física, psicológica e emocional para a força de trabalho dos hospitais, emergências e centros clínicos. O objetivo é que os profissionais estejam preparados para os picos de atendimento e possam proteger sua própria integridade, evitando muitas ausências, pois sem eles o sistema de saúde fica ainda mais sobrecarregado.

Algumas medidas necessárias e que estão sendo tomadas como boas práticas em locais que adotaram uma gestão responsável incluem uma boa gestão do descanso dos profissionais, serviços que facilitam a vida deles (como fornecer roupas limpas, serviços de lavagem das roupas, alimentação etc.), itens de higienização rápida (álcool em gel, lenços e toalhas), além da limpeza e descontaminação do ambiente.

Gestão do stress das equipes

Este assunto merece uma discussão especial, pois estamos falando de seres humanos que também sentem ansiedade, medo, compaixão e outras preocupações com o trabalho e pessoais.

A alta carga de atendimento e responsabilidades coloca sobre estes profissionais uma pressão extra ao seu cotidiano. Eles cuidam e temem por si, pelos seus familiares e pela sociedade.

Aos pacientes e frequentadores de hospitais, toda empatia e paciência são necessárias. Aos gestores, poder público e sociedade, todo o cuidado e valorização destes profissionais é fundamental!

Faça a sua parte: como valorizar e apoiar os profissionais da saúde

Veja outras formas de apoiar os profissionais da saúde, além de cuidar de si e dos seus:

  • Seja um agente de combate à propagação do novo Coronavírus: fale para as pessoas sobre as medidas de prevenção e sua importância;
  • Compartilhe apenas informações verídicas. Na dúvida, não compartilhe. Fake news atrapalham muito estes profissionais;
  • Tenha empatia e paciência, caso você precise de um serviço de saúde para você ou para sua família;
  • Caso tenha dúvidas em relação ao atendimento prestado, seja cordial ao questionar;
  • Apoie pesquisas e outras iniciativas científicas, se possível;
  • Parabenize os profissionais que encontrar. Lembre-se de valorizar também as equipes de limpeza, copeiros, motoristas e seguranças de hospitais. Eles também estão trabalhando em um ambiente de alto grau de contágio e atuando para a segurança e bem-estar de todos.

Palmas para eles!

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