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Bons hábitos para começar em 2021 e dicas para consolidá-los

“Este ano será diferente”. Quem nunca proferiu esta frase ao iniciar um mês de janeiro? No começo do ano fazemos planos e tentamos inserir hábitos saudáveis na rotina. Não à toa, janeiro é o mês mundial do início das dietas. Porém, basta a correria do dia a dia começar para os planos perderem força.

Analise sua rotina e você perceberá padrões de comportamento que compõem as suas atitudes repetitivas, seja no aspecto pessoal ou profissional, físico ou psicológico. No meio destes comportamentos, sempre encontraremos alguns que gostaríamos de mudar ou sentiremos falta de outros que gostaríamos de repetir mais vezes. Mas não é tão simples assim mudar ou criar novos hábitos.

Foco, determinação, disciplina e esforço contínuo. Esta é a fórmula para a criação e consolidação de um novo hábito em nossas vidas. Simples, mas nada fácil. Sabe bem quem já tentou mudar a alimentação, a frequência de atividade física e maneira de reagir às pessoas desagradáveis.

Saber que um hábito não se constrói na virada do ano, da noite para o dia, já é o primeiro passo para olhar seus planos de ano novo com realismo.

Como se forma um hábito

No best-seller “O Poder do Hábito”, o autor Charles Duhigg, repórter do New York Times, explica como um hábito é criado. Entender este mecanismo é importante para que você possa gerenciar seu planejamento de mudança de padrões comportamentais.

Primeiro, é importante entender que um hábito (ou um vício comportamental) não é ruim. Ele é uma defesa de nosso cérebro para poupar esforços. Se você faz mais coisas no “piloto automático”, o cérebro “descansa” mais. Mudar hábitos requer esforço, ou seja, cansa.

O hábito é formado com um “loop”, segundo Duhigg, composto de Deixa + Rotina + Recompensa. A “Deixa” é a ordem para o cérebro entrar no automático e usar um comportamento habitual. Por exemplo: quando um fumante olha para um maço de cigarro, ele tem a deixa para fumar.

A “Rotina” é a maneira como vamos desempenhar a “Deixa”, ou seja, a ordem. No exemplo dado, o indivíduo pega o cigarro e fuma.

Já a “Recompensa” é o resultado do hábito em relação ao cérebro, que por sua vez irá ponderar se é interessante memorizar aquele padrão para depois repetir no futuro. No caso citado acima a recompensa é a sensação produzida pelo ato de fumar.

O livro é fruto de estudos do autor que pesquisou histórias reais. Ele cruza estes exemplos para mostrar como o hábito é formado e como criar hábitos positivos.

Segundo Duhigg, a principal atitude para mudar um padrão é analisar o hábito que você quer mudar e suas três etapas: Deixa + Rotina + Recompensa. Estando consciente destas fases fica mais fácil estudar uma forma de deixar aquele hábito de lado.

Outra questão importante apontada no livro é que o hábito não desaparece. Ele é substituído. Pense em quais hábitos salutares você pode criar para substituir padrões danosos, gerando recompensas mais interessantes, como produtividade, saúde, disposição, controle de peso etc.

Listamos alguns hábitos interessantes para você adotar em 2021 com foco em saúde física e mental, além de dicas para gerenciar cada um deles:

Se fuma, pare de fumar

Não tem contra-argumento: o tabagismo é prejudicial à sua saúde e dos que estão à sua volta. Além disso impacta em sua produtividade e disposição e é um exemplo negativo para crianças e jovens. A dica aqui é a mesma do livro: substitua! Se você quer fumar um cigarro no intervalo do trabalho, por exemplo, experimente tomar algo como um café, chá ou água saborizada enquanto bate um papo com os colegas ou aprecia uma vista da janela. A prática de atividade física prazerosa também é um novo hábito que ajuda no fim do tabagismo, pois o praticante que pega gosto pela “coisa” começa a pender para costumes mais salutares;

Por falar em atividade física…

Não passe mais um ano com esta meta inalcançada. Planeje a sua adesão à vida esportiva usando senso de realidade e o método “escadinha”. Se você é sedentário não adianta dizer que vai frequentar a academia todos os dias. Você pode até estar precisando disso, mas se propuser esta rotina e não a cumprir, você desanimará. Comece com metas menores e realistas. Por exemplo: caminhar todos os dias por meia hora (o que já tira você do sedentarismo) e fazer atividade focada em força muscular duas vezes por semana. Se não gosta de academia, procure um esporte ou atividade que te traga prazer.

Pare de reclamar

É comum vermos, principalmente no trabalho, uma pessoa (ou várias) que reclama de tudo e de todos: do salário, do chefe, das pessoas, do presente de fim de ano etc. Não seja esta pessoa! Junto ao hábito da reclamação está o costume feio de justificar as próprias falhas colocando a culta em terceiros, sejam pessoas ou eventos. “O fulano ou a chuva me atrapalhou”. Para melhorar este hábito, anote em algum lugar visível o seu propósito de não reclamar e relembre-o diariamente. Não se deixe levar pelos outros reclamões.

Alimentação que nutre e beneficia

A dieta é uma ferramenta útil para atingir um objetivo como “perder peso”. Porém não é algo que traz um hábito mais saudável para sua vida. Analisar a sua alimentação e identificar os pontos de melhoria, seja com ajuda de informações ou de um profissional ajudará você a estabelecer pequenas metas e até consolidar a tão sonhada reeducação alimentar.

Um bom passo é melhorar a ingestão de água (que tal adotar aquela garrafinha companheira?). Outra dica é a priorização do alimento que está em estado natural, abolindo industrializados. Apenas com estes dois hábitos, você já conseguirá melhorar a qualidade do que você ingere. Se o seu caso requer acompanhamento profissional, seguir um regime pode ser fundamental. Falando de hábito, entender certos costumes é bem mais eficaz do que contar calorias.

Respira e não pira

O fato de parar e respirar profundamente, de preferência inflando o abdômen ao inspirar, ajuda a conter a ansiedade e evitar reações que podem te trazer problemas. Abrace este hábito no trabalho e em casa e tenha mais qualidade nos relacionamentos.

Gerencie suas metas e hábitos

Questione sempre: em que posso melhorar? Anote, estude, cultive o autoconhecimento. Estabeleça metas menores para começar e após consolidar o hábito, dê mais um passo. Respeite suas limitações, não se apegando a elas. Entenda seu ritmo, sem se prender a ele.

Volte aqui para contar quais hábitos você está tentando mudar ou criar em 2021 e deixe sua dica. Um ano cheio de ótimos hábitos para você!

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Saúde financeira em 2021: dicas para um bom planejamento

Janeiro tem ares de renovação. Um ano novo começando, com férias ou mesmo para quem está trabalhando, um pouco mais de fôlego após a correria do fim de ano. Que tal aproveitar o período para planejar a estratégia financeira pessoal e/ou familiar dos próximos 12 meses?

Veja alguns tópicos que devem ser levados em conta neste planejamento e garanta melhor saúde financeira em 2021.

1. O que passou, passou. Mas a dívida ficou!

Não vale a pena lamentar o que você fez de errado em sua vida financeira até o momento. Nem brigar com os familiares por suas farras com o dinheiro. Porém, as consequências não desaparecem. Se há dívidas, elas devem entrar em seu planejamento. Analise as dívidas e identifique oportunidades de negociação. “Raspe o tacho” para quitar dívidas com desconto. Se necessário, corte a verba das férias e seja criativo em fazer programas de baixo custo ou até mesmo gratuitos.

“Eu mereço passear”: é o que muitos pensam. Seria melhor pensar: “eu mereço uma vida sem dívida”.

Não aumente suas dívidas em 2021. Não acumule juros a pagar. Esta atitude deve ser constante, porém se torna ainda mais importante no cenário econômico atual. Mesmo com previsões de alguma melhora, a situação pede cautela.

2. Análise das contas: o segredo das pessoas realistas

Para ter uma ideia de quanto você e seus familiares podem gastar com determinados itens, o melhor a se fazer é analisar o que já foi gasto. Se você tem o costume de anotar a saída de dinheiro ou dar aquela conferida nos extratos bancários e na fatura dos cartões de crédito, ótimo. Se não tem, acostume-se. Esta análise das contas é o primeiro passo para identificar oportunidades de economia, traçar metas e saber quanto é possível gastar por mês sem se endividar e ainda fazendo sobrar aquela poupança.

3. Renda extra: já pensou?

Os preços sobem e o salário fica para trás. Quem nunca passou por esta situação? Para garantir seu estilo de vida e poder de consumo ou ainda, aumentar seu montante de dinheiro investido, é interessante pensar naquela renda extra. Se você possui um trabalho fixo, o cansaço físico ou mental (ou ambos) pode ser um fator limitante para planejar e executar um plano de renda extra. Mas não desista! Converse com seus familiares e amigos próximos para identificar oportunidades. Leia e informe-se sobre tendências e novas ideias. Você vai encontrar uma renda extra para chamar de sua!

4. Economia: dá para apertar mais?

Para as famílias que vivem com o orçamento apertado fica difícil pensar em economizar sem abrir mão de algum conforto ou prazer. Mas é possível. Analise todos os seus custos fixos primeiro e vá à luta: peça desconto na escola, negocie a anuidade do cartão de crédito e a mensalidade do provedor de internet, avalie concorrências, identifique oportunidades de substituição de serviços por soluções com melhor custo x benefício.

Depois, ataque os custos variáveis. Será que é possível reduzir a conta do mercado? Há desperdício ou apego desnecessário a marcas mais caras? Será possível comprar menos roupas, sapatos, acessórios e pagar por menos serviços supérfluos? Você e sua família poderiam economizar no lazer com a simples atitude de sair um pouco da caixa e descobrir outras opções interessantes para se divertir e gastar menos?

5. Padrões de consumo: o necessário e o supérfluo

Por falar em supérfluos, o que é supérfluo para você e sua família? Analise os itens na casa, o estoque no armário, o closet abarrotado… Estude o cenário e discuta o que dá para abrir mão e simplesmente “deixar ir”, para dar espaço a oportunidades futuras de uma vida mais tranquila com mais saúde financeira.

6. Se você está em família, o plano de um é o plano de todos!

Esta dica é muito importante. Quando um membro da família está economizando e o outro não, fica a sensação de injustiça. É necessário que todos participem do planejamento, oferecendo sugestões e negociando seus limites. Todos têm condições de contribuir, inclusive jovens e crianças um pouco maiores.

7. Disciplina para chegar em dezembro com tudo redondinho

De nada adiantará um bom planejamento e a animação do primeiro mês do ano se não houver disciplina em revisitar o plano e executar as ações definidas. Uma boa ideia é marcar uma pequena reunião familiar mensal para discutir o cenário. Se você mora sozinho, reserve este horário em sua agenda para se debruçar sobre os gastos e oportunidades de renda extra ou investimentos.

8. Otimismo e senso de prosperidade: o toque de mestre!

Pessoas com vida financeira saudável não pensam em escassez. Elas pensam em oportunidades, recursos abundantes e prosperidade. Pensar com “cabeça de prosperidade” parece simples, mas requer foco. Acabar com a reclamação e com as desculpas é o primeiro passo. A procrastinação também atrapalha. Ajustar o olhar para o futuro com um ar de otimismo e esperança fica mais fácil depois de deixar de lado as crenças limitantes, medos insensatos e desgostos passados. Olhe para frente e enxergue a possibilidade de um futuro melhor!

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Janeiro Branco: um movimento pela saúde mental com importância reforçada pela pandemia

A saúde mental sempre foi e sempre será muito importante. Mas no último ano, quase que completamente tomado pela pandemia da Covid-19, a importância dos cuidados com a mente foi ressaltada em diversos âmbitos. Pais estressados com filhos entediados ou nervosos em casa, idosos isolados, profissionais exaustos pelas telas, professores sem saber o que fazer, trabalhadores da saúde exauridos, empreendedores com medo do desemprego e da falência – este é o saldo psicológico de 2020.

Pesquisa da Fiocruz em parceria com outras instituições apontou que os sintomas de ansiedade e depressão foram percebidos por 47,3% dos profissionais de serviços essenciais durante os meses em que convivemos com o novo coronavírus. Além disso mostrou que 44,3% têm abusado de bebidas alcoólicas; 42,9% sofreram mudanças nos hábitos de sono; e 30,9% foram diagnosticados ou se trataram de doenças mentais. O artigo “Depressão e Ansiedade entre trabalhadores essenciais do Brasil e da Espanha durante a Pandemia de Covid-19: uma pesquisa pela Web” é o resultado de um estudo realizado no Brasil e na Espanha e está disponível na revista cientifica Journal of Medical Internet Research.

Janeiro é o mês que abrange um movimento pela saúde mental. Trata-se de uma grande campanha nacional chamada Janeiro Branco. Nesta época do ano as pessoas estão mais dispostas a ponderar seus hábitos e suas condições, bem como analisar sua condição emocional. No início de 2021, a importância do movimento fica ainda mais evidente após um ano de turbulências e com esperanças não muito firmes no curto prazo.

O que fez nossa saúde mental ficasse abalada?

No Brasil a crise econômica aprofundada pela pandemia do novo coronavírus foi uma das grandes vilãs. Desemprego, desalento e estabelecimentos de portas fechadas fizeram parte de nossa rotina em 2020.

O isolamento social trouxe efeitos diversos para pessoas de diferentes idades e condição social ou fase da vida. Quem mora sozinho, viu-se completamente isolado dos amigos e familiares. Quem mora com familiares, teve que reconhecer uma rotina intensa com a qual já estava desacostumado: cônjuges, filhos, irmãos, cachorro etc. Todos em casa, se alimentando, fazendo barulho, demandando cuidados.

A vida para as crianças e jovens virou de cabeça para baixo. No início, muito estavam animados com as “férias” porém, o distanciamento da escola, dos esportes e dos amigos traz severos efeitos para esta fatia da população. E para os pais, claro!

Os idosos foram um público também muito impactado. O medo dos familiares em contaminar estas pessoas do grupo de risco fez com que muitas pessoas mais velhas deixassem de conviver com familiares e amigos e perdessem a vida social, já menos intensa do que das pessoas mais jovens.

A preocupação com a doença em si já bastaria para dar uma baixa nos níveis de saúde mental da população. Afinal nunca se viu tanta informação sobre uma doença nos noticiários. Mesmo quando a tentativa da imprensa era também mostrar os casos curados, a quantidade de mortos saltou aos olhos das pessoas e deixou muita gente com medo ou desanimada.

Duas fobias

A dinâmica imposta pelo novo coronavírus deu impulso a alguns transtornos comportamentais, mentais e fobias já existentes. Há até uma nova palavra para descrever um conjunto de reações causadas pelo medo do coronavírus: a coronophobia ou coronofobia. Esta fobia refere-se à preocupação excessiva e à ansiedade em torno do contágio pela Covid-19. Os sintomas associados são semelhantes aos de crise de ansiedade, pânico e comportamentos obsessivos. Este tema é objeto de vários estudos, como deste artigo científico disponível no Journal of Anxiety Disorders. O estudo mostra que as reações podem se tornar crônicas e impactar na busca por tratamento psiquiátrico e medicamentos.

Outra fobia que já existia antes do cenário de pandemia, mas teve sua incidência aumentada, é a chamada Síndrome da Cabana. Este quadro abrange o medo de sair de casa e pode começar com uma preocupação excessiva e ansiedade ao sair. As medidas de prevenção à Covid-19, apesar de necessárias deram um empurrão nestas reações. Por medo de sair ou por achar que estão fazendo algo de errado muitas pessoas podem ter desenvolvido um tipo mais crônico desta fobia.

Prevenir é o melhor remédio

Cuidar da saúde mental requer um mínimo de disciplina, mas com leveza e sem cobrança excessiva. Caso contrário, resolve-se um problema mas cria-se outro. Veja algumas dicas básicas para manter a saúde mental em dia:

  • Manter uma rotina diária de se trocar e realizar a higiene pessoal como se fosse sair de casa;
  • Organizar a casa de modo a mantê-la aconchegante, mesmo que não vá receber visitas;
  • Abrir a janela e curtir a luz do sol. Se tiver a possibilidade de tomar um pouco de sol no início da manhã, perfeito!
  • Manter contato com amigos e familiares distantes, mesmo que virtual;
  • Aprender novas coisas mesmo dentro de casa: receitas, artesanato, instrumento, movimentos corporais, novas línguas, jardinagem… hoje em dia há muitas opções na internet!
  • Estabelecer rotina para o trabalho e não deixar que a má disciplina dos outros atrapalhe a sua;
  • Boa alimentação com mais nutrientes e menos industrializados;
  • Muita água;
  • Encorajar os outros moradores da casa a também estabelecerem rotinas para que a convivência seja mais agradável;
  • Paciência, muita paciência! Medite e respire fundo. #VaiPassar
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Como manter a saúde depois das festas de final de ano

Comemoração sem beijos e abraços. Encontro com máscara e distanciamento. As festas de Natal e Ano Novo estão diferentes em 2020, mas o espírito de amor e compaixão dessa época permanece intacto. E o desafio de cuidar bem da saúde também!

O fim do ano é marcado por muitas festividades: Natal, Réveillon, confraternização na empresa ou entre amigos e família. Com tantas reuniões é muito fácil sair da rotina saudável e cometer alguns excessos alimentares.

É necessário estar atento aos cuidados para não exagerar na ingestão de certos alimentos e bebidas, afinal, isso pode ser prejudicial para a saúde e colocar em risco os resultados do trabalho de um ano inteiro se você buscou uma rotina de alimentação e hábitos saudáveis.

Por falar em risco, o ano de 2020 terminou praticamente como começou: em um contexto de pandemia. E, tal como em vários outros países, no Brasil também estamos em um momento crítico com a segunda onda da Covid-19. Tal cenário exige uma preocupação a mais com a sua saúde.

Exagerar nos pratos pode colocar a saúde em risco

Com família e amigos reunidos ou não, uma coisa é certa: as ceias de Natal e Réveillon são sempre muito apetitosas, trazendo o convite perfeito para sair da dieta e exagerar na quantidade.

Na dúvida, moderação é tudo! Equilibrar o consumo de alimentos e bebidas alcoólicas é essencial para cuidar bem da saúde e proteger seu corpo para evitar transtornos desnecessários.

Mas se extrapolou um pouco, não tem problema!

O que fazer agora?

Mantenha uma rotina alimentar

Embora a época permita flexibilidade com a alimentação, é fundamental priorizar alguma regularidade. Fora dos dias de festas, não há desculpas para sair da rotina saudável. Mantenha os horários e o cardápio de alimentação para auxiliar o organismo e não prejudicar o metabolismo.

Hidrate-se

O final e começo do ano no Brasil é um período de verão, com altas temperaturas em muitas cidades. Portanto, a hidratação é muito importante, uma vez que a perda de líquidos e sais minerais é maior. Beber água também é de extrema importância para quem vai consumir bebidas com álcool. A melhor dica é intercalar um copo de bebida alcoólica com um de água, limitando a ingestão do álcool na conta total.

Depois das festas, tenha sempre ao seu lado uma garrafa de água e encha ao longo do dia. Hidrate-se!

Não abuse de bebidas alcoólicas

Por falar em bebida alcoólica, os brindes são a grande atração das festividades de final, mas seu consumo deve ser feito na medida certa. Abusar do álcool é prejudicial para a saúde e pode ocasionar diversos quadros problemáticos. O mais simples deles é a terrível ressaca do dia seguinte.

Mas se extrapolou, volte para sua dieta alimentar e invista em frutas que ajudem na hidratação (como melancia, abacaxi…).

Preze pelo seu sono

Depois de virar a noite conversando e se divertindo com pessoas, o sono pode se desregular. Mas ter boas noites de sono é essencial para o seu corpo descansar e a sua mente relaxar. Noites mal dormidas podem deixar o sistema imunológico mais fraco e consequentemente, mais suscetível a doenças.

Por isso, volte com sua rotina do sono.

Esteja ciente de que a sua saúde está em dia

É extremamente importante saber se a saúde está em dia. Por isso, começar o ano com alguns exames de rotina e checagem é uma boa dica para entrar no ano novo com mais qualidade de vida.

Um cuidado essencial: Covid-19

O mundo ainda vive uma pandemia e o Brasil passa por um momento de alerta com o número de casos voltando a subir. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que amigos e famílias evitem se encontrar este ano para as festividades. A aposta mais segura é não realizar as reuniões familiares tão tradicionais nesta época, especialmente os que são do grupo de risco.

Para famílias que já estão em convívio frequente, a confraternização deve ser realizada seguindo cuidados de higienização: uso de máscara, álcool gel, higienização das mãos, trocar de roupa ao chegar em casa (caso saia) e desinfetar compras.

Se a ideia for reunir pessoas que moram em casa separadas, os cuidados devem ser redobrados para diminuir os riscos e minimizar as chances de transmissão. As orientações são:

  • Limite de seis pessoas;
  • Não cumprimentar com abraços e beijos (que tal uma cotovelada?);
  • Distanciamento físico de 1,5 metros a 2 metros;
  • Uso de máscara adequada cobrindo nariz e boca durante todo o tempo, tirando apenas ao beber e comer;
  • Local arejado ou de preferência externo (quintal ou varanda);

Sobre a suspeita ou diagnóstico de Covid-19, as orientações são:

  • Pessoas que apresentem sintomas da Covid-19 mesmo leves e que não realizaram teste, não devem participar de reuniões;
  • Para pessoas que apresentem sintomas da Covid-19, mesmo com teste do tipo PCR apresentando resultado negativo para Covid-19, a orientação é não participar de nenhuma reunião familiar, sob o risco de falso negativo;
  • Pessoas diagnosticadas com Covid-19 e que estejam dentro da janela de transmissão não devem participar em hipótese nenhuma, mesmo as que estiverem assintomáticas ou com sintomas leves;
  • Pessoas do grupo de risco devem ser protegidas do contato, principalmente de pessoas que estiveram fora do isolamento, trabalhando presencialmente ou saindo de casa por algum motivo.

Seja criativo e adapte sua festa

  • Use os recursos digitais para fazer videoconferências e promover cumprimentos, trocas de presentes (virtuais) e orações (se sua família for religiosa);
  • Crie uma playlist musical em algum aplicativo de streaming com as escolhas da família e compartilhe com todos;
  • Mande uma cartinha de uma festa para outra;
  • Ou incentive que os familiares gravem vídeos enviando abraços e votos de felicidades! Se tiver alguém com talentos para edição na família, que tal colocar vídeos e fotos do ano como retrospectiva? Ou lembranças de outros anos?

As festas de final de ano celebram momentos de união e confraternização. Mas neste ano, especialmente, precisamos tomar bastante cuidado com a nossa saúde e de nossos parentes e amigos queridos.

Por isso, se caso teve contato com outras pessoas e fez a confraternização presencialmente, fique 15 dias em isolamento para garantir que não houve a transmissão do COVID-19. Muitas pessoas são assintomáticas, e ficar esse período recluso ajuda a não espalhar o vírus e ter certeza que você não está com o novo coronavírus.

Que o ano de 2021 seja repleto de saúde e de bons momentos!

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