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Como os animais podem ajudar nossa saúde mental e emocional

Generosos, empáticos e boa companhia. Para muitos os animais de estimação são os melhores e verdadeiros amigos do homem e não estão errados. Estudos indicam e comprovam diversos benefícios que a companhia de um pet pode oferecer à qualidade de vida de uma pessoa. Os animais acompanhantes são utilizados, inclusive, como terapia complementar em tratamentos médicos e psicológicos.

O convívio com animais dóceis e companheiros traz alegria e bem-estar. É uma experiência agradável e reconfortante.

No caso de pessoas que vivem muito sozinhas, a rotina de jogos recreativos para a distração do pet é um importante estímulo para dar fim à solidão. Além disso, contribui para a movimentação do corpo e saída do sedentarismo, afinal alguns animais necessitam sair para passear.

Curtir a companhia de um pet é uma forma muito saudável de deixar a mente ocupada e manter algumas rotinas, contribuindo para uma boa saúde mental e emocional.

Durante o período de isolamento social, provocado pela pandemia da Covid-19, os pets tiveram participação fundamental na vida das pessoas.

Um animalzinho de estimação também pode contribuir muito para a reabilitação de pacientes em tratamento. A ciência já comprovou os resultados positivos da Terapia Assistida por Animais (TAA) na vida de pacientes de diversas faixas etárias.

Benefícios dos animais de estimação para a sua saúde

Algumas pessoas não acreditam mas a influência dos animais de estimação na vida de seus donos é muito positiva. Se tem dúvidas, pergunte a qualquer dono de um pet.

A presença deles pode mudar a casa para melhor.

Veja alguns dos benefícios:

  • Cura a solidão;
  • Restaura o amor próprio e fortalece a autoestima, pois estimula o sistema límbico do cérebro, ligado às emoções;
  • Diminui o estresse, a ansiedade e a depressão;
  • Melhora a saúde física e mental;
  • Dá motivação e vida social;
  • Cria a responsabilidade;
  • Traz felicidade;
  • Ajuda a superar o luto;
  • Costuma fazer bem à saúde cardiovascular pois estimula o dono a se exercitar mais durante os passeios;
  • Deixa o local de trabalho saudável e produtivo;
  • Ajuda na inclusão de pessoas na sociedade, por meio da Terapia Assistida por Animais.

Esta lista traz apenas algumas das coisas boas que os pets podem provocar na qualidade de vida de uma pessoa.

Terapia Assistida por Animais (TAA)

A TAA é uma metodologia utilizada no suporte ao tratamento de pacientes das mais diversas idades e quadros, desde a oncologia até transtornos psicológicos, por exemplo. O método tem um importante papel na reabilitação de diversas doenças, complicações e deficiências.

Para a comunidade científica, usar um animal como tratamento terapêutico complementar oferece inúmeros benefícios, sendo uma forma de apoio muito importante. Isto ocorre principalmente com pacientes hospitalizados, que precisam se afastar da sua rotina, e com pessoas com dificuldade para se comunicar e expressar (como idosos, esquizofrênicos, crianças autistas e pessoas com fobias).

Devido à espontaneidade do animal, o paciente se sente estimulado a ter reações sem se sentir forçado, facilitando o trabalho da equipe assistencial. Assim a interação com o animal ajuda no resgate de sentimentos e sensações, como alegria, afeto e bem-estar.

Algumas pessoas sequer sabem da existência dessa abordagem terapêutica nos tratamentos, mas ela vem sendo cada dia mais utilizada, oferecendo bons resultados aos pacientes envolvidos. Há estudos e resultados documentados, como é o caso desta pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) sobre o impacto da presença de animais na saúde de idosos (fonte: Jornal USP).

Uma das abordagens mais comuns é a terapia assistida por cães, usada para levar conforto e carinho para pessoas enfermas. Além disso impulsiona os resultados das terapias existentes, promovendo uma melhor saúde física, emocional, social e cognitiva do paciente.

A equoterapia é uma terapia complementar, um pouco menos conhecida, que utiliza cavalos para incentivar a reabilitação de pacientes com deficiência, seja física, cognitiva ou psicológica.

O ato de cavalgar estimula o corpo e a mente ao proporcionar movimentos tridimensionais: para cima e para baixo, para um lado e para o outro, para frente e para trás. Por serem ritmados, esses estímulos promovem um conjunto de reações no corpo de quem está em cima do cavalo. Dessa forma o paciente é induzido a contrair e relaxar as pernas e o tronco, melhorando sua percepção, função motora e principalmente o equilíbrio.

Para aqueles que gostariam e precisavam de um empurrãozinho, ter um animal de estimação é muito indicado. Porém trata-se de um ato de muita responsabilidade. Levar um animal para casa significa comprometer-se a tratá-lo da melhor maneira que puder, dentro das possibilidades do dono ou da família, sempre com carinho e acolhimento. Afinal trata-se de um membro da família!

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Fevereiro laranja: conscientização sobre leucemia e doação de medula óssea

Todo mês uma campanha vem “colorir” algum movimento para chamar a atenção para temas importantes de saúde pública. Fevereiro Laranja é o movimento de conscientização sobre a leucemia, seu diagnóstico precoce e a importância da doação de medula óssea.

A informação é sempre a melhor amiga da população em relação à saúde. Informar-se é o primeiro passo. Depois vêm os cuidados preventivos e se necessários, tratamentos médicos e complementares. Por isso trazemos informações importantes neste artigo.

O que é a leucemia

A leucemia é um tipo de câncer causado pelo descontrole na formação das células sanguíneas. A consequência mais grave é a redução da capacidade do organismo para combater infecções. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) a leucemia é o 9º câncer mais comum entre homens e o 11º entre mulheres.

Esta doença pode acometer pessoas de qualquer idade e há quatro tipos principais de leucemia. Como qualquer outro tipo de câncer, quanto mais cedo for descoberta, maiores as chances de cura e de um tratamento mais brando.

Para compreender esta doença é necessário entender o papel da medula óssea, um tecido formador de sangue. Ela é responsável pela fabricação das células sanguíneas, que por sua vez se tornarão glóbulos brancos ou vermelhos, além de plaquetas. A consequência mais grave da má formação destas células é a redução da capacidade do organismo para combater infecções.

Veja os quatro tipos principais de leucemia:

  • Leucemia mieloide aguda (LMA): há mais chance de acometer pessoas em idades mais avançadas mas pode aparecer a qualquer idade. Seu tempo de evolução é curto. Tem início com uma célula imatura que sofre uma mutação genética, transformando-se em uma célula maligna. Esta célula invade a medula óssea, causando o desequilíbrio na produção de células sanguíneas. Por isso a pessoa pode apresentar quadro de anemia, manchas roxas pelo corpo, febre sem origem clara e dor nos ossos.
  • Leucemia mieloide crônica (LMC): a maioria dos casos deste tipo de leucemia ocorre em adultos na casa dos 50 anos. A célula maligna envolvida aqui é a “madura” e seu diferencial dos outros tipos de leucemia é que ela apresenta uma anormalidade genética nos glóbulos brancos. Seu tempo de evolução é mais longo e por isso, é chamada de “crônica”: a pessoa pode viver anos sem saber que possui a doença. Pode ser assintomática e o paciente só descobrirá se realizar um hemograma completo.
  • Leucemia linfoblástica aguda (LLA): este tipo afeta as células linfoides e evolui rapidamente. É a leucemia mais comum na infância. O lado bom é que apresenta alta chance de cura – até 80% – nesta fase da vida. Adultos também podem ser diagnosticados com a doença. A LLA costuma apresentar sintomas como cansaço, sonolência, hematomas e outras manchas, sangramentos que não estancam rapidamente, dores de cabeça e nos ossos. É preciso estar atento, principalmente no caso de crianças, pois elas não costumam identificar muito bem o que sentem.
  • Leucemia linfocítica crônica (LLC): também afeta as células linfoides, mas evolui lentamente e assim como a LMC, pode permanecer no paciente por mais tempo sem que o mesmo tenha conhecimento. É mais comum em idosos, pois trata-se de uma doença nos glóbulos brancos que pode aparecer com os efeitos da própria velhice.

Diagnóstico e tratamento

O exame mais básico para identificação de qualquer tipo de leucemia é o hemograma, seguido do exame de medula óssea. Podem ser realizados outros exames como mielograma, imunofenotipagem, citogenética ou análise molecular. O tratamento é a quimioterapia e em casos mais avançados, transplante de medula óssea.

Realizar exames de sangue de rotina e não subvalorizar sintomas em crianças e idosos, principalmente, são atitudes importantes para diagnosticar precocemente a leucemia e qualquer outro tipo de câncer.

Doação de medula óssea: fundamental para a cura

A doação de medula óssea pela população em geral é importantíssima para melhorar as chances de cura ou melhora dos pacientes de leucemia. O paciente tem 25% de chance de encontrar um doador compatível na família e caso não encontre, é preciso buscar nos bancos de medula.

No site do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) estão disponíveis todas as informações sobre a doação e como realizar o cadastro para ser um doador no Brasil ou em outros países. Estre os critérios para ser um doador estão a idade entre 18 e 55 anos de idade e apresentar boas condições de saúde. Há algumas questões relacionadas à saúde que não impedem a doação, mas que devem passar por análise médica do caso.

Caso o doador seja chamado por compatibilidade, a doação de medula será um procedimento cirúrgico com anestesia peridural ou geral, além de requerer internação. A medula é retirada do interior dos ossos da bacia, por meio de punção e o procedimento leva em média uma hora e meia. A medula óssea do doador se recompõe em 15 dias e o desconforto após o procedimento é baixo.

Informe-se, previna-se e, se possível, seja doador. Amplie esta corrente do bem!

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Fevereiro Roxo: conscientização sobre Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia

Além do Fevereiro Laranja, que tem como foco a conscientização sobre leucemia, há outro movimento no segundo mês do ano: Fevereiro Roxo. A campanha vem conscientizar sobre Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia e surgiu em Uberlândia, Minas Gerais, em 2014. A iniciativa é conduzida por organizações não governamentais (ONGs) e algumas instituições do poder público, mas não faz parte do calendário oficial de campanhas nacionais.

As três doenças aparentemente não têm tanta coisa em comum. Mas há um fator comum a todas elas: nenhuma possui cura conhecida pela medicina e todas são alvo de muita desinformação. O movimento de “pintar” o mês de Fevereiro de roxo vem informar a população e fornecer ferramentas aos doentes e suas famílias para que possam promover a melhor qualidade de vida possível ao paciente. O lema da campanha diz tudo: “Se não houver cura que, no mínimo, haja conforto”.

Em relação a estas três doenças, e na maioria das patologias, o diagnóstico precoce é condição importantíssima para um tratamento mais brando e melhor qualidade de vida.

Alzheimer

Com o aumento da longevidade alcançado nas últimas décadas as doenças senis passaram a ser mais comuns, pois o diagnóstico ficou mais preciso, bem como o tempo de permanência. O Alzheimer foi descoberto como doença em 1906 e levou o nome do médico que identificou seu conjunto de sintomas, o alemão Alois Alzheimer.

Trata-se de uma doença neurodegenerativa que geralmente se manifesta a partir dos 60 anos e destrói funções cerebrais, evoluindo de maneira lenta. Seus sintomas principais são a perda da capacidade cognitiva e da memória, tendo o quadro de demência como consequência. O nível de comprometimento das funções cerebrais determina a fase em que a doença se encontra no paciente: leve, moderada ou grave. A sobrevida média a partir do diagnóstico fica entre 8 e 10 anos.

Não há cura para o Alzheimer, mas a medicina tem avançado nos tratamentos para retardar o avanço das fases. Um paciente com quadro leve e medicado pode desempenhar atividades cotidianas normalmente. Porém, os quadros de moderado a grave tendem a deixar o paciente dependente de acompanhamento integral, o que impacta na vida dos familiares saudáveis, que precisam monitorar o doente.
 
A causa exata é desconhecida, mas já se sabe que a doença se manifesta quando o processamento de algumas proteínas do sistema nervoso central apresenta problemas. A predisposição genética foi observada em 10% dos casos.

O tratamento pode ser realizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo distribuição de medicamentos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número de pacientes com Alzheimer, hoje mais de 35 milhões de pessoas, dobrará no mundo.
 
A prevenção desta doença e de outros tipos de demência passa pelos mesmos cuidados em relação a outras patologias: a adoção de hábitos de vida saudáveis, como a prática de exercícios físicos e alimentação balanceada, e o controle de outras doenças crônicas. Além disso, especialistas apontam que o uso constante das funções cerebrais pode ajudar. A dica é praticar atividades intelectuais como leitura, cruzadinhas e outros aprendizados.

Diante de qualquer suspeita ou anormalidades comportamentais relacionadas a quadros de esquecimento, o paciente deve procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na rede pública ou ir direto ao especialista, se possível.

Lúpus

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é a doença inflamatória e autoimune que faz com que o sistema imunológico ataque tecidos saudáveis do próprio corpo por engano. Este efeito pode afetar diversos órgãos e tecidos, por exemplo, pele, articulações, rins e até mesmo o cérebro. Se não tratada e monitorada adequadamente, pode levar o paciente à morte.
 
A patologia não tem cura nem causa 100% conhecida. Não se sabe o que causa este descontrole do sistema imunológico, mas já foi observada uma combinação de fatores que pode desencadear o seu aparecimento, sejam genéticos, infecciosos, hormonais ou ambientais. O Lúpus pode acometer pessoas de qualquer idade e sexo, mas é mais comum que apareça entre 20 e 45 anos.

Para identificar, é preciso ficar atento a crises de vermelhidão na pele, aparecimento de manchas ou de placas vermelhas pelo corpo. Estas crises podem ocorrer depois de exposição excessiva à luz solar ou infecções. Por isso, tais efeitos não podem ser subestimados. Diante de qualquer anormalidade, o paciente deve buscar o médico.

Os sintomas de Lúpus incluem fadiga, febre e dor. Apesar de não ter cura, o tratamento passou por avanços na medicina e hoje há meios de melhorar a qualidade de vida, controlando sintomas e crises com medicação e bons hábitos. O paciente com Lúpus deve adotar equilíbrio na alimentação e cuidados extras na exposição solar.

Fibromialgia

A doença reumatológica conhecida como Fibromialgia apresenta-se em cerca de 3% da população brasileira, principalmente em mulheres. A patologia altera o funcionamento do sistema nervoso central, mais precisamente o mecanismo de supressão da dor, aumentando a sensibilidade. A pessoa perde a capacidade de suportar dores que antes não sentia, principalmente musculares e articulares. Seus sintomas incluem também cansaço, distúrbios do sono e da memória, além de oscilações de humor.

Ainda não se conhece as causas em sua totalidade, nem a cura. O tratamento da Fibromialgia visa promover melhor qualidade de vida do paciente, mantendo sua capacidade funcional ao máximo possível. O uso de medicamentos combinado com terapias, como fisioterapia e acupuntura, pode trazer mais bem-estar, permitindo que o paciente leve uma vida praticamente normal. A prática de atividades físicas, respeitando a possibilidade do paciente, é fundamental para melhorar os quadros de dor e alterações do sono.

A atividade física, aliás, é apontada como a principal medida preventiva desta doença. Outros bons hábitos, como alimentação equilibrada, monitoramento e redução de quadros de stress e acompanhamento adequado de doenças crônicas, formam um conjunto fundamental para evitar a Fibromialgia.

Para identificar a doença, é necessário estar atento a crises de dores musculares e articulares e à fadiga excessiva, um dos sintomas principais. Se a pessoa já acorda cansada e, mesmo tendo um dia tranquilo, o cansaço não passa, é preciso buscar avaliação médica.

Cuidados com a saúde mental

Outro ponto em comum das três doenças é a necessidade de amparo familiar e de acompanhamento psicológico. Cada uma das patologias possui suas características e níveis de comprometimento cerebral. Todas elas podem apresentar um tratamento mais difícil – tanto para o paciente, quanto para os familiares – no caso de desequilíbrio psicológico. Se a saúde mental do paciente e dos familiares estiver em alta, certamente as condições para o tratamento serão muito melhores.

O paciente não deve ser tratado como inválido, no caso de quadros leves a moderados. A pessoa pode e deve ser inserida em atividades sociais, além de ter responsabilidades dentro de suas limitações. Mesmo com estas doenças crônicas, é possível ter boa qualidade de vida. Além disso, os avanços medicinais têm se mostrado promissores.

Informe-se sempre!

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Como manter a saúde financeira em um cenário de desemprego

O desemprego no Brasil atingiu o recorde de 14,4% no 3º trimestre, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mais de 1 milhão de pessoas ficaram desempregadas nestes 3 meses e o número total chegou a 13,8 milhões. Em 1 ano o Brasil perdeu 12 milhões de postos de trabalho e teve sua população ocupada reduzida ao menor número já registrado pelo instituto desde 2012.

Ficar sem emprego traz diversos tipos de transtornos à pessoa. Problemas passam pelas questões financeiras, preocupações com o futuro, planos frustrados, aspectos psicológicos e de autoestima, além dos impactos nas relações familiares.

Em um cenário pessimista como o que estamos vivendo com a pandemia por Covid-19, a situação é ainda mais grave, pois há outros fatores que impactam nas rotinas das famílias e na saúde mental das pessoas.

O que se pode ler de positivo neste contexto são as iniciativas criativas e inovadoras de algumas pessoas. Por exemplo, desempregados que buscaram fontes de renda autônomas e acabaram se surpreendendo e adotando o empreendedorismo em suas vidas.

Seja lá como for o desfecho da história, com um novo emprego ou um novo rumo profissional, é necessário atentar para questões práticas, financeiras e psicológicas para passar bem pelo período de desemprego. Vamos a algumas dicas práticas!

Conheça seus direitos e programas de apoio

Além do seguro-desemprego, na situação de pandemia, acompanhe se ainda tem direito há algum auxílio emergencial, além de outros programas do governo de apoio à população desocupada. Verifique em sites e fontes oficiais quais são os seus direitos e o que é necessário para exercê-los. Tome muito cuidado com as informações falsas e fraudes. Há muitos golpistas criando sites falsos para roubar dados e dinheiro das pessoas.

Busque por atividades pontuais para gerar renda

Não menospreze as chances de gerar renda, os chamados “bicos” ou “freelas”. Ajudar alguém que já tem um negócio, produzir algo e vender, oferecer mão de obra em algo que você saiba fazer… tais práticas podem abrir portas ou gerar ideias para algo maior e mais estável, já pensou?

Revise todas as contas para buscar oportunidades de economizar

Se você possui poupança, use-a com sabedoria. Analise todas as suas contas e estabeleça uma estratégia de guerra. Aprenda a viver com menos, sendo criterioso e criativo. Não vale a pena gastar agora e se apertar depois. Seja otimista em relação ao futuro, porém cauteloso.

Converse abertamente com sua família e dependentes

Se você possui cônjuge, filhos e outros dependentes, a conversa deve ser franca, como em uma equipe. Todos podem ajudar neste momento de diferentes maneiras, dependendo da idade e situação de cada um. Mesmo as crianças devem estar cientes da situação que a família está enfrentando claro, adaptando o discurso. Não é necessário passar um tom triste ou pessimista. A mensagem é que juntos vocês vencerão mais rapidamente.

Valorize o networking

Alguns dizem: “Quem tem amigos tem tudo”. Na verdade qualquer contato seu pode ser uma porta para uma nova oportunidade. Relacione em uma lista os amigos, conhecidos, colegas e chefes de empregos anteriores com os quais você teve bom relacionamento. Faça um planejamento de contato e marque os encontros que forem possíveis com pessoas que estejam dispostas a apoiar sua busca por um novo emprego. Claro que em momento de pandemia, o encontro virtual será mais seguro.

Tenha rotina e mantenha-se ocupado

Desempregado sim, desocupado nunca. Estabeleça uma rotina de busca por emprego, networking, cursos (há vários gratuitos na internet), leituras, atividade física, descanso e lazer. Para o lazer, aproveite a possibilidade de retomar um hobby saudável ou aprender uma nova atividade prazerosa, o que ajudará na manutenção do ânimo, estimulação da saúde intelectual e até mesmo no surgimento de novas ideias!

Cuide da saúde física e mental

Não desanime! O desânimo e a desesperança são armadilhas terríveis para quem está desempregado. Depois de ouvir alguns “nãos”, a sua autoestima poderá ficar abalada. Cuide também da sua saúde física. Praticar atividades físicas é uma ótima maneira de liberar hormônios que te deixarão mais animado e disposto.

Não permita baixar a guarda. Pense positivo e tenha paciência. É possível passar pelo desemprego e abrir novas janelas em sua vida profissional. É importante aprender cada lição que este período venha a te oferecer e usar isso a seu favor quando sua nova oportunidade chegar.

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